A busca da perfeição escraviza, atormenta e nos traz angústia.
Afinal, ninguém é mesmo perfeito e o caminho do aprendizado e do conhecimento passa por erros, problemas, quedas e sofrimento.
Viver é assim, uma trajetória de vitórias e derrotas, alegrias e tristezas, surpresas boas e amargas decepções.
Viver é magnificamente imperfeito, deliciosamente difícil e terrivelmente bom, para quem reconhece os seus defeitos e faz deles “escadas” para subir mais alto e enxergar além.
Somos partes de um todo que se mistura, com sabores diversos, diferenças, cores múltiplas e pensamentos distintos.
Esta diversidade nos habilita, nos qualifica e nos faz melhores, para coabitarmos neste imenso universo de incertezas, mas de descobertas, de percalços, mas de visões esplêndidas de tudo que nos cerca.
A imperfeição nos apura, a medida em que estamos sempre procurando novos caminhos, novos motivos para levantarmos da queda e seguirmos em frente.
O nosso desenvolvimento passa por muita prática, determinação, por muitos erros que vamos corrigindo ao longo desta estrada.
Sejamos nós mesmos, com as nossas imperfeições, mas com a força que nos faz querer mais e melhor.
Sejamos assim, desacertos e sucessos, sombra e brilho, trevas e luz, porque conhecer implica estar sujeito aos diversos experimentos que a vida nos impõe.
E, no fim desta jornada, estaremos seguros de sorrisos e lágrimas, porque ambos nos fazem o que somos, sem máscaras ou artifícios, melhores do que fomos, mas ainda distantes do que poderemos ser.
Pratique fazer, sempre!
Velamestra, um caminho diferente!