A síndrome da alienação parental psicológica vem se tornando cada vez mais frequente na sociedade em que vivemos hoje, isso se dá devido ao aumento no número de divórcios e separações. Esta síndrome foi reconhecida primeiramente nos Estados Unidos despertando os olhares de psicólogos e profissionais da área de direito, revelando ai a necessidade da união entre o direito e a psicologia para melhor compreensão dos fenômenos emocionais presentes nas pessoas envolvidas no processo de separação.
A Alienação Parental é uma forma de maltrato, um transtorno psicológico caracterizado a por sintomas pelos quais um genitor, denominado cônjuge alienador, transforma a consciência e o pensamento de seus filhos, mediante estratégias de atuação, com o objetivo de impedir, colocar obstáculos ou até mesmo destruir seus vínculos com o outro genitor, denominado cônjuge alienado, sem motivos reais que justifiquem essa condição.
Em outras palavras, programa-se uma criança para que odeie um dos seus genitores sem justificativa, de modo que a própria criança entra numa trajetória de desmoralização desse mesmo genitor. Podemos dizer que o alienador “educa” os filhos no ódio contra o outro genitor, seu pai ou sua mãe, até conseguir que eles, de modo próprio, levem adiante esta situação.
Fonte: internet
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