Parece obvio que sim, mas temos que agir com cautela para proteger nosso paciente.
Temos que ter muita sensibilidade para conduzir o processo terapêutico ou o aconselhamento psicológico. Cada caso deve ser analisado com critério, e o contexto da vida de cada paciente deve ser considerado. Muitas vezes é preciso um longo trabalho de preparação do paciente e da família para que este assumir aconteça da melhor forma possível.