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    Equilíbrio Emocional do Psicólogo

    Equilíbrio Emocional do Psicólogo

    Como o psicólogo pode cuidar de si?

    É um grande desafio manter o equilíbrio emocional frente a tantos problemas deste mundo!

    Principalmente quando somos responsáveis por aliviar as dores emocionais das pessoas e fazê-las recuperar a saúde mental e a serenidade.

    Temos que estar atentos ao nosso padrão de funcionamento, refletindo sobre nosso papel como psicólogos, procurando a excelência pessoal, promovendo a escuta integral, e colocando o foco na empatia, na harmonia e na paz, tanto nas nossas relações pessoais como profissionais.

    Isto não é fácil, mas temos que procurar ser pessoas especiais, principalmente pela natureza do trabalho que executamos.

    Pessoas especiais não são perfeitas, mas têm o dom de promover relações saudáveis

    Elas são incapazes de proferir uma palavra áspera, um comentário desagradável, uma desqualificação do outro por menor que seja.

    Suas palavras, ou mesmo os silêncios são repletos de compreensão, delicadeza e amorosidade.

    Os ouvidos destas pessoas são abertos e atentos, e não há assunto que não possa ser falado com elas.

    Os olhos são transparentes e se fixam nos olhos do outro em perfeita sintonia.

    Podemos ser espontâneos com estas pessoas, com a certeza de que seremos compreendidos.

    Elas reconhecem os próprios erros, sabem pedir desculpas, têm defeitos e qualidades, mas principalmente têm o dom da empatia.

    Pessoas empáticas normalmente constroem relações leves e saudáveis.

    No entanto…existem pessoas bem diferentes destas!

    Existem pessoas que ao contrário, escorregam na delicadeza, pelo impulso reativo de colocar para fora um pensamento, uma irritação ou um desconforto.

    Alguns assuntos são difíceis de falar com elas, e temos que pensar com cuidado antes de expor nossos pensamentos, fraquezas e opiniões.

    Diante de qualquer descompasso,  podemos esperar palavras ásperas e gestos agressivos.

    Estas pessoas não são dotadas do dom da empatia, ou podem não ter a facilidade de acessá-la dentro de si, por diversas razões, mas principalmente por falta de autoconhecimento.

    Pessoas com pouca empatia costumam construir relações tensas e conflituosas.

    A empatia é inata, mas pode ser desenvolvida

    Empatia é um talento, assim como o dom artístico, matemático, literário, e outros tantos dons que vemos nas pessoas.

    Ela é a capacidade de nos colocarmos no lugar do outro sem julgamentos, mesmo que nossa posição pessoal seja diferente. Empatia é a capacidade de “vestir a pele do outro”, mantendo seu próprio eu.

    A empatia, apesar de ser inata em algumas pessoas, pode ser desenvolvida e aprimorada se realmente quisermos, assim como uma pessoa pode tocar um instrumento, mesmo sem ter o dom musical. Precisa mais esforço, mais atenção, mas é possível.

    Como desenvolver a empatia?

    O primeiro passo é prestar atenção na próprias reações e identificar qual é o gatilho que dispara a irritação, a reação, a palavra pesada ou o tom áspero.

    Nosso ladrão energético é o disparador deste gatilho. Temos que descobrir por onde entra o nosso ladrão e fechar esta entrada. A auto observação nos leva a saber o que toca profundamente a nossa alma que nos faz perder a serenidade e a delicadeza.

    Precisamos sair do “piloto automático” e não deixar que as nossas reações automáticas governem nossos atos e palavras.

    Auto conhecimento é essencial para que possamos trazer de volta a serenidade, elemento fundamental da saúde física e mental.

    Se cuidamos do outro, temos que primeiro cuidar de nós!

    Como psicólogos, temos o dever de cuidar de nós, para que possamos orientar nosso paciente neste sentido, e sermos congruentes com o que praticamos profissionalmente.

    Por isso é tão importante que possamos ter nosso espaço de auto-conhecimento e crescimento pessoal.

    Psicólogo é humano, tem problemas, dúvidas, medos, e também crenças disfuncionais. Mas temos a obrigação de, conscientes de nossa humanidade, construir nosso caminho de evolução, para fazer de nosso padrão emocional uma ferramenta de trabalho.

    Luciana Lemos

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