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O que é reserva cognitiva, que deve ser fortalecida para proteger o cérebro de doenças

Alzheimer

Trata-se de conceito que se originou no final da década de 1980 como resultado de um estudo bastante revelador. Os cientistas analisaram os cérebros de um grupo de pessoas e encontraram alterações típicas de quem está em estágio avançado da doença de Alzheimer.

No entanto esses indivíduos não apresentaram qualquer sintoma da doença. Mas o que poderia estar por trás disso?

“Eles tinham uma reserva cognitiva grande o suficiente para compensar os danos e continuar funcionando normalmente”, afirma a Harvard Health Publishing, publicação da escola de medicina da Universidade Harvard (EUA) no artigo “O que é reserva cognitiva?”.

Um outro estudo também apontou que pessoas com maior reserva cognitiva podem evitar mais os sintomas de alterações cerebrais degenerativas associadas à demência ou outras doenças cerebrais, como Parkinson, esclerose múltipla ou acidente vascular cerebral.

Isso é uma boa notícia, e fica ainda mais positiva porque é possível, ao longo da vida, tentar construir uma forte “reserva cognitiva” para fortalecer as redes do cérebro.

Fonte: BBC

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